
G1 – Feminicídio Crescente preocupa autoridades no Rio de Janeiro
Desvendar e reverter os efeitos drásticos de um relacionamento abusivo é um desafio para autoridades do Rio de Janeiro. Thayane da Silva, de 28 anos, foi mais uma vítima de feminicídio registrada no Brasil.
Enquanto a família procura formas de amenizar o sofrimento da perda, as investigações avançam em direção ao companheiro da vítima.
A Psicóloga Dra. Glauce Corrêa afirma em entrevista que nem sempre os sinais de abuso são claros. Fotos apaixonadas em redes sociais podem mascarar a realidade de assédio e servem de alerta para outras famílias.
Apesar da constante humilhação e do senso de propriedade por parte do companheiro, as vítimas desse tipo de assédio costumam sentir uma falsa valorização, decorrente do pedido de desculpas ou aparente arrependimento do parceiro.
Números do monitor de violência contra a mulher do Instituto de Segurança Pública – ISP, registrados entre 13/03/2020 a 31/05/2020, mostram que foram registrados uma tentativa de feminicídio a cada dois dias. No mesmo período, 13 mulheres morreram.
A Psicóloga reforça a necessidade das pessoas próximas ficarem atentas a qualquer sinal de relacionamento abusivo. O alerta, mesmo que sutil, pode incentivar positivamente a busca por ajuda profissional e evitar situações extremas como a de Thayane Silva.
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