
Brasil tem Terceiro Pior Índice de Saúde Mental em Ranking
A pandemia Covid-19 ainda deixa muitas sequelas para o Brasil. Uma delas é em relação aos danos causados à saúde mental do povo brasileiro.
Segundo o Relatório Anual Estado Mental do Mundo, realizado pela Sapien Labs, o Brasil tem o terceiro pior índice de saúde mental dentre todos os 64 países que participaram da pesquisa.
Em uma escala que vai de 100 a 200, o Brasil registrou somente 52,9 pontos, 11 menos que a média global, ficando à frente somente da África do Sul e do Reino Unido.
“O Brasil não tem um bem estar dentre os cinco elementos básicos de Saúde” Afirma a psicóloga Dra. Glauce Corrêa.
De acordo com a Psicóloga, precisamos entender que a atual situação do Brasil prejudica a todos, principalmente pessoas que já possuem vulnerabilidade emocional.
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Primeiros passos para cumprir metas em 2023
Ter metas definidas nos ajuda a saber que caminho estamos seguindo e onde queremos chegar. A Doutora e Psicóloga Glauce Corrêa, em uma participação no “Bom dia Rio”, falou sobre dicas para cumprir metas e objetivos.
“Para termos um ano leve, é importante que a gente cuide de tudo aquilo que traz leveza para nossa alma” orienta a Psicóloga.
Antes de estabelecer nossas metas é importante zelar pela saúde mental. Cuidar de si com carinho é pré-requisito para atingir esse objetivo.
Glauce ainda afirma: “Muito importante que a gente tenha propósitos bem estabelecidos”.
Quando seus objetivos são bem estabelecidos a médio prazo, fica mais fácil alcançá-los, evitando passar por estresse de metas a curto prazo e o desânimo de pensar apenas em longo prazo.
Você pode assistir a matéria completa clicando no link abaixo:

O desafio da humanização e trabalho em equipe da emergência
Os cuidados paliativos promovem a qualidade de vida dos pacientes e seus familiares por meio de prevenção e alívio do sofrimento, mas diferente do que muitos pensam, eles nem sempre são aplicados em pacientes em condição de terminalidade.
Durante o Podcast da Academia Nacional de Cuidados Paliativos (Pallicast) a Psicóloga Glauce Corrêa comenta sobre a importância e o papel do profissional da psicologia no contexto dos cuidados paliativos.
A figura do Psicólogo é extremamente importante para buscar a qualidade de vida do paciente durante os cuidados paliativos, amenizando sentimentos de ansiedade e depressão que podem surgir diante do medo de morrer.
A atuação desse profissional é importante tanto no nível de prevenção quanto nas diversas etapas do tratamento, inclusive fornecendo um suporte emocional à família e ajudando-os a compreender as diferentes fases de uma doença.
Escute o podcast completo:

Centros de estudo oferecem atendimentos psicológicos gratuitos
Se você tem sentido os sintomas: tristeza, apatia, desesperança, perda de interesse, cansaço, mudanças bruscas de humor, falta de concentração, taquicardia, medo infundado, culpa e choro sucessivo, de forma associada e com frequência, pode ter a certeza de que não está sozinho. Estes sintomas podem ser indicativos de quem sofre transtornos mentais, que afetam cerca de 1 bilhão de pessoas no mundo segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde).
Um estudo elaborado pelo Fórum Econômico Mundial, mostra que 6 trilhões de dólares serão gastos com esses transtornos até 2030 no mundo. No Brasil, eles são a terceira causa de longos afastamentos do trabalho por doença. Só em 2020, foram registrados 576,6 mil desligamentos, uma alta de 26% na concessão de auxílio-doença e aposentadoria por invalidez em relação ao ano anterior, conforme levantamento da Secretaria da Previdência/Ministério da Economia. A pandemia alavancou esse adoecimento social significativamente no último período.
O grande alento é que alguns dos transtornos mais comuns, como depressão e ansiedade, podem ser tratados com psicoterapia, medicação ou uma combinação de ambos. Melhor ainda: existem hoje terapias que cabem em diferentes orçamentos. São universidades, centros de estudo e projetos voluntários que costumam oferecer atendimentos com preços mais baixos. Os valores são definidos após uma entrevista em que são analisadas as condições socioeconômicas da pessoa. Existem locais, ainda, em que o atendimento é gratuito, especialmente após esse cenário prolongado de inseguranças e incertezas, gerado pela covid-19.
Com ou sem pandemia ou transtorno mental, é fato que a psicoterapia faz muito bem para todo tipo de pessoa, pois promove uma jornada de autoconhecimento, uma forma de entender os próprios sentimentos, sensações e emoções, bem como compreender a maneira como se age com o outro e consigo mesmo.
A seguir, você pode acessar a matéria completa contendo universidades, centros de estudo ou formação de psicólogos e projetos voluntários que costumam oferecer atendimentos gratuitos, além de 23 opções de tratamento com preços mais acessíveis para você.
https://www.uol.com.br/vivabem/noticias/redacao/2021/05/01/saude-mental-a-partir-de-r-1.htm
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Transtornos mentais afetam principalmente os adultos na pandemia
A psicóloga Glauce Corrêa explica o cenário de tantos transtornos mentais e comportamentais que atingiram os adultos na pandemia. O risco de doenças psicológicas ligadas ao trabalho, o quadro de ansiedade causado pelo retorno ao trabalho presencial, o medo de perder o emprego e a síndrome do esgotamento profissional (burnout) fizeram crescer a concessão de auxílio-doença na pandemia.
Os transtornos mentais ocorrem como uma espećie de efeito colateral da pandemia da Covid-19, segundo o G1, de Janeiro a Julho de 2021 foram liberados mais de 108.263 benefícios para trabalhadores com transtornos mentais e comportamentais com os casos de Depressão e Ansiedade sendo uma das principais causas para o afastamento dos colaboradores.
A incerteza e isolamento alavancaram os sintomas de pessoas que já tinham transtornos psicológicos antes mesmo da pandemia. A psicóloga informa que “é óbvio que com a pandemia, isolamento e o home office não tem catraca. É um tempo mais elevado na frente do computador”.
“Precisamos lembrar também da síndrome do esgotamento profissional ou síndrome de burnout, que além da tensão que trás pela quantidade de trabalho, envolve a ansiedade e depressão.”
Às vezes o Burnout não é diagnosticado para não atrapalhar o desempenho do colaborador, mas é de suma importância que esta síndrome seja devidamente identificada e diagnosticada. São alguns dos sintomas do burnout: “Acordar de manhã e ter mal estar por conta do trabalho, mudanças de comportamento, esgotamento e negatividade. Tudo isso é resultado pelo excesso das atividades profissionais na frente do computador”
Você pode ter acesso ao vídeo completo clicando no link abaixo:
https://www.youtube.com/watch?v=63x_-4zATR0

Milhares de famílias passam pelo luto por conta da Pandemia da Covid-19
Milhares de famílias no país todo tiveram que passar pelo sentimento de luto por conta da Pandemia da Covid-19. Pensando nisso, a Doutora e Psicóloga Glauce Corrêa fala sobre como lidar e superar a dor da perda de um ente querido.
A Psicóloga informa que cada pessoa tem que respeitar as etapas do luto, “Você perder uma pessoa inesperadamente é muito dolorido, mas morrer faz parte da vida e a gente precisa aceitar isso.”
“Essa aceitação é muito difícil, é uma realidade que precisamos colocar pra fora este sentimento e não se prender. O luto deve ser vivido, e buscar ajudas de grupo ou pessoas que estão vivendo a mesma coisa causa uma sensação de pertencimento”
O luto não tem tempo certo, cada um pode levar seu tempo. Por isso, os rituais de cada religião podem ajudar na superação deste tempo difícil, além de evitar o isolamento e colocar suas emoções para fora, deixando a saudade ser substituída por grandes lembranças.
“O luto realmente é um processo, e precisamos buscar ajuda dos amigos, de grupos de apoio, de sua religião para realizar o seu luto.”
Assista a matéria completa clicando no link abaixo:
https://www.youtube.com/watch?v=2V6wSnujfSA

Segurança parental e alicitação em tempos digitais
Conversar sobre segurança na internet com os filhos é um imperativo dos novos tempos, pois é preciso orientar, proteger e dar segurança a eles em qualquer situação. A Doutora e Psicóloga Glauce Corrêa, faz uma participação especial na Globo News, alertando e dando dicas de como ter cuidado na vida online de crianças e adolescentes e como é possível evitar que o aliciador se aproxime.
A psicóloga informa que, “Primeiramente devemos ficar atentos à mudança de comportamento desta criança. Podemos perceber mudanças no humor, falta de participação em eventos e reuniões familiares, isolamento”.
Situações abusivas feitas na internet podem causar uma culpa na criança e adolescente por se achar responsável apenas pelo fato de estar envolvido. Existem armadilhas virtuais que podem levar a criança a dar informações privadas, colocar vírus no computador ou telefone, além de trazer comentários e exposições que podem constranger e comprometer a vida dessas crianças.
“Precisamos não ser somente pais e mães, mas também amigos. É preciso se aproximar, não para criticar, e sim, para orientar e estabelecer um relacionamento de companheirismo e confiança da criança com você”
Dr. Glauce alerta que os adultos devem perceber e ter a responsabilidade de ensinar aos seus filhos acerca do bom comportamento online, evitando ataques de alicitadores e demais criminosos na internet.
Você pode assistir a matéria completa clicando no link abaixo:
https://youtu.be/fZtw-OR4E5Q
ANCP-RJ Convida: Dra. Glauce Corrêa
Dessa vez quem vem abrilhantar a nossa conversa é a Dra. Glauce Corrêa falando sobre Psicologia nos Cuidados Paliativos.
Contamos com a presença de vocês na terça, dia 25, às 19h aqui no nosso perfil.


Precisamos lutar durante o luto
As palavras do neurocientista Miguel Nicolelis durante uma conversa com a Globo News trouxeram um novo despertar: “Estamos em guerra, estamos perto de um genocídio”. Na sequência, o neurocientista reafirma que mais da metade das 270 mil mortes pela Covid poderiam ter sido evitadas com lideranças realmente comprometidas com a vida.
A grande negação que sai principalmente do Planalto Central do Brasil, acorda a população com uma indignação única. A repórter e apresentadora Aline Midlej diz: “Estamos colapsados sim, Ministro. Hospitais começaram a fechar as portas porque não há mais como atender. E as pessoas estão morrendo enquanto esperam, sim.”
Pâmela Dantas compartilha, ao vivo, a angústia de ter os avós na fila de espera por um leito de UTI há mais de duas semanas em São Paulo. Minutos depois da entrevista, Pâmela soube que a avó morreu enquanto ela estava sendo entrevistada. Disse, chorando: “Está cada dia mais difícil. Peço que as pessoas se cuidem o máximo que puderem, estou aqui por todo mundo que está passando por isso”
Até 40 mil brasileiros aguardam um leito clínico ou de UTI, de acordo com o Fórum Nacional dos Governadores, onde cada um tem sua parcela de responsabilidade nessa cadeia que falhou, e fez o Brasil se tornar o novo epicentro global desta pandemia.
A cirurgiã Renata Baú, de Porto Alegre, alerta que ela e seus colegas estão tendo que definir qual paciente tem melhores condições clínicas para aproveitar os poucos respiradores disponíveis num hospital público da cidade. “Todos os dias eu vejo corpos saindo do hospital. Peço que as pessoas se conscientizem que aglomerações fazem o vírus circular. As emergências estão sendo fechadas. Está muito difícil”.
Assista a matéria completa clicando no link abaixo:
https://g1.globo.com/olha-que-legal/blog/pela-lente-da-gente/post/2021/03/13/no-luto-lutemos.ghtml

Rio de Janeiro completa 1 ano do primeiro caso de Covid-19 contabilizando mais de 33.400 mortes.

No dia 5 de Março de 2021, o Rio de Janeiro completou 1 ano desde o primeiro caso de Coronavírus. Foram registrados o número assustador e crescente de 33.400 mortes em todo o estado..
A Psicóloga Glauce Corrêa informa sobre as causas e consequências do isolamento obrigatório durante a pandemia do Covid-19:
“As consequências de 1 ano de isolamento se mostram na perda de sono e problemas na alimentação. Muitas pessoas também ganharam peso por estarem muito paradas.”
A psicóloga também alerta que a calma e paciência é a chave para passar por esse momento difícil que pode ser visto como um caminho sem saída para muitos:
“Preste atenção, se cuide, busque ajuda, converse com as pessoas dentro de casa mostrando como você está. Você precisa, além disso tudo, perceber que isso vai acabar e que você está vivo!”
Clique e assista mais sobre como diversas pessoas conseguiram viver durante a quarentena de uma forma positiva em uma reportagem especial sobre os 365 dias de pandemia.
https://www.youtube.com/watch?v=F5P4kBLwGqE